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Projeto de Leitura

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domingo, 31 de julho de 2011

Novas tecnologias na educação

Não resta dúvida de que, nos dias de hoje, a utilização de novas formas de interação on-line atende às novas necessidades dos alunos; o incentivo à aprendizagem ativa e significativa ao aluno já pode ser comprovada por meio de vários projetos já desenvolvidos em todo pais; é evidente o acesso rápido e eficiente na obtenção de informações relevantes e diversificadas e a melhoria da qualidade da comunicação entre professores e alunos são viabilizadas pelas ferramentas interativas.
Hoje a tecnologia é útil ao aprendizado, pois o seu desconhecimento vem gerando no mundo atual o mesmo tipo de exclusão que sofre o analfabeto no mundo da escrita.Mas agora vem a seguinte pergunta, o que é necessário? Esta é uma pergunta difícil de ser respondida, pois depende do contexto, da realidade em que se vive e da autonomia de cada um. O que se pode afirmar, sem erro, é que é preciso entender que o essencial é acreditar no potencial cognitivo de cada um. "É essencial à descoberta da alegria do conhecimento, pois ela é à base da autonomia e da subjetividade".  
Uma outra medida importante é não dar ouvidos aos mitos. A questão: os computadores tomarão o lugar dos docentes? vem sendo sempre colocada, o que faz com que se reforce a idéia de que o docente se recusa a inovar-se. Mas o que existe de verdade é a falta de conforto com o uso da tecnologia nos ambientes educacionais, que é decorrente do escasso investimento governamental em políticas de formação e atualização do professor.
Para o docente que vê na tecnologia uma forma de qualificar melhor suas práticas pedagógicas, é fundamental enxergar a realidade que domina o meio educacional. É preciso conhecer as políticas equivocadas que fazem parte da história da utilização da informática na educação no Brasil.
Evitar a resistência pelo desconhecimento é entender que o computador e o software educacional, seja ele qual for, é uma ferramenta auxiliar do processo de aprendizagem do aluno. Uma aula ruim é ruim com ou sem tecnologia, e uma aula boa será sempre boa independentemente da tecnologia utilizada. Isto significa dizer que: a qualidade está no conteúdo que deve ser bem planejado e disponibilizado de modo que seja possível a aquisição de conhecimento pelo aluno.
A mídia deve ser adequada ao conteúdo, pois este vem em primeiro lugar. A tecnologia não cria ambientes que prescindem do professor, é preciso que o professor tome para si a tarefa de projetar o material didático e a pedagogia a ser utilizada no processo de ensino. Não inovar na produção do material didático e nas metodologias de aprendizagem, significa deixar a cargo de profissionais da área tecnológica, a tarefa de ensinar por meio de software desenvolvido sem o viés da educação, o que de um modo geral vem ocorrendo com freqüência.
É fato que os perfis dos profissionais, que hoje planejam software educacional, são de programadores de computador, que desconhecem a área educacional. O planejamento de um bom projeto necessita da formação de uma equipe multidisciplinar, cujos participantes complementam o projeto utilizando suas competências específicas e diversificadas.
Hoje muito se fala da necessidade de se educar para os meios, ou seja, educar para o uso da ferramenta própria do mundo digital. Mas muito se fala e pouco se faz, a respeito da preparação de professores na orientação do aluno diante desses novos conceitos e novas relações, que surgem nesse mundo tecnológico. É nesse contexto que informações provenientes de diversas direções chegam a indivíduos cuja realidade não lhes permite desenvolver capacidade crítica de análise, competência fundamental para evitar o colapso de valores importantes para o desenvolvimento da cidadania, da ética e da solidariedade. Por meio dessa abordagem, o uso da tecnologia integra novos saberes à prática educacional proporcionando ao professor uma maior capacidade crítica de sua ação pedagógica e um leque maior de possibilidades na busca pelo interesse dos seus alunos.

Na área da educação acontece, naturalmente, coisa símile.O educador sempre sentiu a necessidade de se atualizar, não somente no campo de seu conhecimento, como também na sua função pedagógica. Os métodos de ensino tradicionais são aqueles consolidados com o tempo, que dominam nas instituições de ensino. Ainda persiste, com muitos professores, o método onde o professor fala, o aluno escuta; o professor dita, o aluno escreve; o professor manda, o aluno obedece. A maioria, porém, já é mais maleável: o professor fala, o aluno discute; o professor discursa, o aluno toma nota; o professor pede, o aluno pondera. Em casos específicos, o aluno fala, o professor escuta, o grupo debate e todos tomam nota, inclusive o professor, procurando ir ao encontro das necessidades que surgem.
Isto e outras questões levam à crise do ensino, desde o primário até a universidade.Popularizou-se muito, nas instituições, o uso do retroprojetor, ou projetor de transparências, que mereceu o apelido de "retroprofessor". Facilitou um pouco a vida do professor, não precisando escrever sempre no quadro negro, principalmente quando o docente leciona a mesma disciplina para mais de uma turma, contemporaneamente ou não. Aliás, até o quadro e o giz se modernizou: hoje já é muito comum a lousa branca com o pincel especial cancelável. Mas o que prejudica não é o uso do retroprojetor, como em outras aplicações tecnológicas, mas sim o mau uso do mesmo.
Antes de qualquer coisa, temos que ter cuidado com os excessos: o professor não deve somente ler, ou ditar, ou escrever ou mesmo projetar transparências durante toda a aula. Deve oferecer alternativa. O uso de uma técnica, como do retroprojetor, por mais de uma hora contínua, torna-se cansativo, e os alunos perdem a concentração. Outro projetor, que não é tão usado devido à qualidade da projeção, é o episcópio, ou projetor de opacos. Ele permite a projeção de imagens ou textos de um livro, sem a necessidade de criar transparências. Mas para projetar textos não é aconselhado, por necessitar de uma sala escura e perde muito a qualidade na visualização.
O aparelho de vídeo, com um monitor (TV), está cada vez mais popular. A maioria das universidades, escolas públicas e particulares possuem, no setor de audiovisuais, televisores de 20 polegadas com vídeo incorporado, facilitando o transporte e uso dos mesmos. Um data show, que projete a imagem do vídeo numa tela, como num cinema, você encontra em determinadas situações, como em salas de conferências e cursos de pós-graduação. Ter uma videoteca disponível na universidade seria ideal, mas poucas instituições organizam um setor do gênero. Além de documentários muito interessantes produzidos principalmente pelas televisões públicas, temos filmes que são clássicos de literatura ou que tratam de temas polêmicos ou de interesse cultural.
Os equipamentos para uso didático estão cada vez mais sofisticados. Os novos retroprojetores, por exemplo, projetam a imagem mais nítida, se regulam com maior facilidade, possuem comandos de foco e tamanho de tela mais sensíveis, ou mesmo comando remoto.
A tecnologia muda os meios de comunicação de massa e, paralelamente, os meios de ensino, não somente dentro da sala de aula, como falei até agora. Está mudando inclusive a própria sala de aula, com a introdução do ensino a distância, por exemplo.Primeiro foram os correios tradicionais que incentivaram o ensino em domicílio, por correspondência. As aulas particulares já não precisavam mais da presença do professor. Depois veio o rádio: o professor fala com você sem estar ao seu lado fisicamente, não importa onde você esteja desde que esteja com um rádio ligado. Os discos de vinil e as fita "K-7" fez o seu tempo, até o aparecimento dos Cds, contemporaneamente com a televisão e o vídeo, facilitando ainda mais o ensino a distância: som e imagem ao seu dispor. Agora temos a internet, com uma variedade quase infinita de possibilidades. O correio ainda continua presente: enviando fitas e discos, de áudio, imagens e multimídia, além das apostilas. A internet aos poucos está cada vez mais confiável



                        

Educação e Informática: Alunos com Necessidades Educacionais Especiais em Processo de Ensino e Aprendizagem

A tecnologia da informação e da comunicação vem sendo utilizada de maneira significativa no processo de ensino e de aprendizagem. Assim, o uso do computador apresenta-se como ferramenta imprescindível para a inserção e participação efetiva no processo global. Faz-se necessário, então, que a escola seja um ambiente de recursos tecnológicos para que os alunos possam compartilhar destes recursos beneficiando o próprio desenvolvimento cognitivo, social e cultural.
O mais ambicioso e atuante projeto de informática aplicada à educação no Brasil foi desenvolvido pelo PROINFO, cujos principais objetivos são:
1°Melhorar a qualidade do processo de ensino e de aprendizagem.
2° Possibilitar a criação de uma nova ecologia cognitiva mediante a incorporação adequada das novas tecnologias de informação pelas escolas.
3° Propiciar uma educação voltada para o desenvolvimento científico e tecnológico.
4° Educar para uma cidadania global numa sociedade tecnologicamente desenvolvida.

A importância do poder público e do trabalho docente

No mundo informatizado interligado por máquinas de informação, nada mais normal e necessário do que adequar a escola a este processo tecnológico. A informática educativa tem contribuído na aprendizagem escolar e a função do professor tem sido motivar o interesse e a construção do conhecimento. Portanto, o professor com sua formação e interesse pode ser a peça primordial deste processo. “O aluno deve ser desafiado, para que deseje saber, e uma forma de criar este interesse é dar a ele a possibilidade de descobrir”.A escola, ao estar voltada para as necessidades de interação social que esses alunos precisam para alcançar o desenvolvimento, preocupa-se com as suas peculiaridades especiais, com o intuito de alcançar o objetivo comum que é a educação.

Informática na educação em um processo de aprendizagem e inclusão


A Internet, na atualidade, é o meio mais rápido de informação e se constitui em um veículo igualitário para todos os alunos. O processo de navegação on-line resgata neles um afloramento de suas potencialidades e promove um ambiente de aprendizagem. No computador o aluno registra por meio do software Escritor sua produção textual, derivada de sua pesquisa e de ações on-line.
Por meio da Internet e do software Escritor foi desenvolvido o projeto de ensino com seis alunos com necessidades educacionais especiais de uma escola estadual de Maringá. Estes alunos estão buscam ou trocam informações por meio do correio eletrônico e ao mesmo tempo procuram informações sobre qualquer que seja o seu interesse pessoal, via Internet. Essas ações desenvolvidas, conjuntamente, possibilitam o aperfeiçoamento da leitura e também da escrita destes alunos.
O ambiente de aprendizagem colaborativa fez com que os alunos com necessidades educacionais especiais pudessem descobrir que possuíam algumas limitações, como a falta de destreza na escrita e de uma leitura mais fluente, mas foram instigados a vencer as mesmas, encontrando caminhos alternativos, como a ajuda de um colega nas tarefas, a facilidade em encontrar as letras e números no teclado, a motivação visual por meio de cores e efeitos, e outros.
Se as pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais são excluídas por serem indivíduos improdutivos, por meio da educação essa exclusão pode ter fim. Isto porque os alunos com necessidades educacionais especiais podem ter suas limitações, mas se forem acompanhados e atendidos em suas necessidades, de alguma maneira poderão tornar-se pessoas produtivas que merecem respeito e dignidade. Estes alunos necessitam e têm direitos a recursos especiais garantidos por lei, isso possibilitará que eles possam desenvolver suas potencialidades, tanto nas atividades de formação profissional, como na comunicação, no lazer e na educação.

Quando falamos em inclusão, logo nos lembramos das leis vigentes no país, que se refere aos direitos adquiridos da pessoa com necessidades especiais, mas nos deparamos com um impasse, esquecemos destes direitos, estamos vedados ou simplesmente não somos conhecedores dos problemas reais que essas vivenciam a cada dia, quando seus direitos são violados. Nesta problemática qual poderia ser a ação da escola? A escola poderia garantir que essas leis fossem cumpridas e, também conscientizar, por meio dos alunos, que a visão da sociedade deve ser transformada com referência ao atendimento das pessoas com necessidades especiais. Se os alunos com necessidades educacionais especiais podem recuperar algumas de suas perdas cognitivas quando integrado a um ambiente que lhe proporciona desenvolvimento, porque não usar uma ferramenta educacional que possa ajudá-lo a alcançar o desenvolvimento mental, educacional, emocional e social? Sendo assim, o computador pode ser um dos aparatos enriquecedores para a obtenção deste desenvolvimento, pois motiva os alunos com necessidades educacionais especiais em seu processo de ensino, de aprendizagem e de socialização.
 
No mundo informatizado interligado por máquinas de informação, nada mais normal e necessário do que adequar a escola a este processo tecnológico. A informática educativa tem contribuído na aprendizagem escolar e a função do professor tem sido motivar o interesse e a construção do conhecimento. Portanto, o professor com sua formação e interesse pode ser a peça primordial deste processo. “O aluno deve ser desafiado, para que deseje saber, e uma forma de criar este interesse é dar a ele a possibilidade de descobrir”.A escola, ao estar voltada para as necessidades de interação social que esses alunos precisam para alcançar o desenvolvimento, preocupa-se com as suas peculiaridades especiais, com o intuito de alcançar o objetivo comum que é a educação.


Internet e Computador portal de desenvolvimento social e de aprendizagem

A Internet, na atualidade, é o meio mais rápido de informação e se constitui em um veículo igualitário para todos os alunos. O processo de navegação on-line resgata neles um afloramento de suas potencialidades e promove um ambiente de aprendizagem. No computador o aluno registra por meio do software Escritor sua produção textual, derivada de sua pesquisa e de ações on-line.
Por meio da Internet e do software Escritor foi desenvolvido o projeto de ensino com seis alunos com necessidades educacionais especiais de uma escola estadual de Maringá. Estes alunos estão buscam ou trocam informações por meio do correio eletrônico e ao mesmo tempo procuram informações sobre qualquer que seja o seu interesse pessoal, via Internet. Essas ações desenvolvidas, conjuntamente, possibilitam o aperfeiçoamento da leitura e também da escrita destes alunos.
O ambiente de aprendizagem colaborativa fez com que os alunos com necessidades educacionais especiais pudessem descobrir que possuíam algumas limitações, como a falta de destreza na escrita e de uma leitura mais fluente, mas foram instigados a vencer as mesmas, encontrando caminhos alternativos, como a ajuda de um colega nas tarefas, a facilidade em encontrar as letras e números no teclado, a motivação visual por meio de cores e efeitos, e outros.
Se as pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais são excluídas por serem indivíduos improdutivos, por meio da educação essa exclusão pode ter fim. Isto porque os alunos com necessidades educacionais especiais podem ter suas limitações, mas se forem acompanhados e atendidos em suas necessidades, de alguma maneira poderão tornar-se pessoas produtivas que merecem respeito e dignidade. Estes alunos necessitam e têm direitos a recursos especiais garantidos por lei, isso possibilitará que eles possam desenvolver suas potencialidades, tanto nas atividades de formação profissional, como na comunicação, no lazer e na educação.

Quando falamos em inclusão, logo nos lembramos das leis vigentes no país, que se refere aos direitos adquiridos da pessoa com necessidades especiais, mas nos deparamos com um impasse, esquecemos destes direitos, estamos vedados ou simplesmente não somos conhecedores dos problemas reais que essas vivenciam a cada dia, quando seus direitos são violados. Nesta problemática qual poderia ser a ação da escola? A escola poderia garantir que essas leis fossem cumpridas e, também conscientizar, por meio dos alunos, que a visão da sociedade deve ser transformada com referência ao atendimento das pessoas com necessidades especiais. Se os alunos com necessidades educacionais especiais podem recuperar algumas de suas perdas cognitivas quando integrado a um ambiente que lhe proporciona desenvolvimento, porque não usar uma ferramenta educacional que possa ajudá-lo a alcançar o desenvolvimento mental, educacional, emocional e social? Sendo assim, o computador pode ser um dos aparatos enriquecedores para a obtenção deste desenvolvimento, pois motiva os alunos com necessidades educacionais especiais em seu processo de ensino, de aprendizagem e de socialização.


Projeto de ensino originado a partir da experiência de regência de classe na disciplina de Prática de Ensino do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Maringá
Autores:
Delton Aparecido Felipe: Mestrando em Educação pela Universidade Estadual de Maringá/Paraná
Paula Edicléia França Bacaro: Mestranda em Educação pela Universidade Estadual de Maringá/Paraná. bacaropaula@gmail.com
Anair Altoé: Doutora em Educação/PUC-SP; Docente do Programa de Pós- Graduação da Universidade Estadual de Maringá/Paraná.
ddelton@gmail.com

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Tecnologia deve fazer parte do cotidiano acadêmico

A tecnologia e a educação devem andar juntas. Essa frase faz cada vez mais sentindo no universo acadêmico brasileiro. De acordo com Oge Marques, especialista em novas tecnologias educacionais e professor da Universidade Atlântica da Flórida, o uso de tecnologias como smartphones, tablets e de mídias sociais deve ser incentivado dentro das salas de aula.

O especialista, que esteve no Brasil para ministrar uma palestra sobre o tema, afirmou que é possível transformar tais ferramentas, tidas como inimigas dos estudos, em uma forma divertida de entender melhor os conteúdos educacionais. Para Marques, essas tecnologias estão quebrando paradigmas e podem ser incorporadas nas escolas.

Segundo Oge Marques, por meio do Twitter é possível aprofundar questões sobre temas que surgem dentro das salas de aula. E as demais redes de relacionamento podem ser usadas para os estudantes trocarem conhecimentos com professores e outros colegas de classe. A melhor maneira de obter um bom desempenho dos alunos por meio das mídias sociais é permitir o acesso a esses sites, dentro do ambiente escolar. No entanto, é imprescindível que o professor faça o papel de mediador, mostrando que informações devem ou não ser aproveitadas.

Cabe destacar que sem a orientação adequada, os sites deixam de ser ferramentas pedagógicas. O professor afirma também que, hoje, o Brasil não consegue usar as redes sociais como ferramentas pedagógicas de forma sistemática por não ter professores preparados para isso. É fundamental que os educadores estejam preparados para trabalhar com as mídias sociais em aula. A falta de preparo dos professores é um dos grandes obstáculos.


Autor: Patrícia Fernandes | Fonte: Redação POSEAD e Portal da Administração

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