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Projeto de Leitura

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sábado, 24 de setembro de 2011

PROFESSORES DIGITAIS


Você é um professor digital?

Vamos lá! Então leia este artigo e faça o teste.

No artigo a seguir, José Carlos Antonio, professor atuante nas redes pública e particular de ensino há 25 anos, afirma que “precisamos de mais professores digitais”. O colaborador acredita que qualquer professor possa se enquadrar neste perfil, mesmo os que não possuem computador. Leia e entenda. 

Quando comecei a escrever sobre informática educacional, lá pelos idos de 1998, me lembro que meu primeiro artigo abordava a importância do uso dos computadores como ferramenta de ensino-aprendizagem. Nele, eu tentava mostrar que os computadores e a Internet poderiam ser ferramentas poderosas para pesquisa, aprendizagem, interatividade e autoria.
De lá para cá muita coisa mudou no mundo da informática e dos computadores. Mas, no âmbito da escola, notamos um descompasso entre o ritmo da evolução tecnológica e o da evolução de nossos processos educacionais. O que, de certa forma, sabemos que não é novidade para ninguém: a escola implementa mudanças de uma forma mais lenta, ainda que, paradoxalmente, seja uma instituição que se propõe a ser um fator gerador de mudanças. É por isso que os professores devem considerar as oficinas de capacitação para o uso pedagógico dos computadores e da Internet como oportunidades valiosas de aprendizagem de novas metodologias e técnicas de ensino-aprendizagem.
Mas só isso não basta. É preciso mais. Já não basta perder o medo do computador. É preciso saber para que ele serve se pretendemos fazer bom uso da máquina. Professores que só usaram computadores para bater papo na Internet, jogar games ou, quando muito, digitar um texto mal formatado no Word, estão deixando de aproveitar a chance de serem verdadeiros “professores digitais”.
Na rede pública de ensino há ainda uma demanda enorme de computadores para equipar centenas de escolas que não dispõem de uma Sala de Informática funcional. Em outras tantas escolas os computadores já estão ultrapassados e não dão mais conta de rodarem sistemas operacionais modernos ou mesmo de lidar com a Internet midiática atual. É preciso suprir essas demandas.
As máquinas mudaram, o mundo mudou, embora na maior parte das escolas os professores continuem quase os mesmos. Mas é preciso fazer também, e urgentemente, um “upgrade nos professores” e não apenas nas Salas de Informática.
Precisamos de “professores digitais”.Um professor digital é aquele que possui habilidades para fazer um bom uso do computadores para ele mesmo e, por extensão, é capaz de usá-lo de forma produtiva com seus alunos.
As “habilidades” que listarei a seguir podem ser discutíveis e em número limitado. Arrisco-me, no entanto, a afirmar que quantas mais forem as habilidades possuídas, mais perto se chegará do perfil de um professor digital.
Vejamos>
1. Possuir um endereço de e-mail e utilizá-lo pelo menos duas vezes por semana (o ideal seria fazê-lo diariamente);
2. Possuir um blog, um site ou uma página atualizável na Internet onde regularmente se produz, socializa e se confronta seu conhecimento com outras pessoas;
3. Participar ativamente de um ou mais “grupos de discussão”, fórum ou comunidade virtual ligada à sua atividade educacional;
4. Possuir algum programa de troca de mensagens on-line, como o MSN, com, no mínimo, dois colegas de profissão em sua “lista de contatos” e usá-lo para fins profissionais pelo menos uma vez por semana, em média;
5. Assinar algum periódico on-line (mesmo que gratuito) sobre notícias e novidades relacionadas à educação ou à sua disciplina específica, e lê-lo regularmente;
6. Preparar rotineiramente provas, resumos, tabelas, roteiros e materiais didáticos diversos usando um processador de textos (como o Word, por exemplo), uma planilha eletrônica (como o Excel) ou um programa de apresentações multimídia (como o PowerPoint);
7. Fazer pesquisa na Internet regularmente com vistas à preparação de suas aulas (no mínimo) e, preferencialmente, manter um banco de dados de sites úteis para sua disciplina e para a educação em geral. Melhor ainda seria compartilhar esse banco de dados com colegas e alunos;
8. Preparar pelo menos uma aula por bimestre sobre um tema de sua disciplina onde os alunos usarão os computadores e a Sala de Informática de forma produtiva e não apenas para “matar o tempo”;
9. Manter contato com o computador por, pelo menos, uma hora diária, em média;
10. Manter-se atento para as novas possibilidades de uso pedagógico das novas tecnologias que surgem continuamente e tentar implementar novas metodologias em suas aulas.
Note que na lista acima não foi incluída em nenhum item a necessidade de se “possuir um computador”, porque de fato não é preciso possuir algum para ser um professor digital, ou mesmo para incluir-se digitalmente. No entanto, muitos professores que conheço possuem computadores e acesso à Internet, mas não chegam a ter nem três das dez habilidades listadas acima.
As habilidades acima envolvem o “fazer”, o agir, a inclusão efetiva do professor no mundo digital. Nenhuma oficina de capacitação ou curso de computação, por si só, traz nenhuma das habilidades acima, pois todas elas demandam o “uso regular do computador e da Internet”.
Aproveite e faça você mesmo o teste para medir o quanto você se enquadra no perfil do professor digital. Some um ponto para cada item dessa lista que se aplicar a você. Caso você some mais que cinco pontos, já pode se considerar como parte da vanguarda dos professores digitais.
(*)José Carlos Antonio é formado em física, professor atuante nas redes pública e particular de ensino há 25 anos, autor de material didático, editor de ciências e informática educacional do Jornal eletrônico ZOOM e colaborador do EducaRede desde 2003.
Fonte: http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=internet_e_cia.informatica_principal&&id_comunidade=0&ID_INF_ESCOLA=728 Data: 29/04/2008
Autor: José Carlos Antonio
Montagem: Vitorio

Estudante Digital

 
 
Diferenças no nível de compreensão e de aprendizagem do estudo de um documento apresentado em formato eletrônico em relação ao texto impresso em papel.

Sabe-se que o interesse dos alunos para leitura nas escolas não somente na fase do ensino fundamental, mas também no médio e até mesmo nos cursos de graduação não são lá essas coisas, isso é fato, muitos estudos e pesquisas nessa área de conhecimento vem buscando novas metodologias que possam favorecer no aprendizado desses estudantes, procurando incentivar a leitura, através de novas ferramentas.
Há quem diga que ler vai muito além de apenas decifrar códigos. Saber ler é uma condição primordial de existência no mundo contemporâneo e com o advento das TICs torna-se indispensável ler bem, rápido e de maneira crítica. Assim, os leitores estão sendo desafiados por um novo tipo de leitura proporcionado pela navegação em hipertextos, no qual as informações são apresentadas através de uma rede de nós, interconectados por links, que podem ser livremente acessados (RAMAL, 2002).
Várias pesquisas mostram os resultados desse investimento, claro que como toda tecnologia necessita ser adaptada, com o hipertexto não seria diferente, desde as mais antigas ferramentas como as novas precisam dessa adaptação.
Uma pesquisa realizada por Maria Claudia de Oliveira Pan com os alunos de um curso pelo sistema EAD e alunos de outro presencial, mostra que o nível de compreensão dos alunos com textos em formato eletrônico é bem melhor. Em sua pesquisa foi detectado que todos aqueles que podem ler um texto impresso não o lêem da mesma forma; com a hipertextualidade, no entanto, observamos que as diferenças ainda tendem a ser maiores. A não-linearidade permite ao indivíduo recortar o texto, “navegando” em qualquer sentido: não há o certo ou o errado, são opções feitas pelo navegador. E aqui se estabelece a grande diferença entre a leitura de um texto impresso, indicado pelo professor e a leitura de textos virtuais selecionados pelo aluno. Para Alava e colaboradores (2002), as novas dinâmicas de interação proporcionadas pela rede dão praticamente ao aprendiz o controle de seu processo de formação, o que inclui a escolha do que lê, como lê, para que lê. Assim, se torna premente a necessidade do professor assumir a leitura como um processo de interação entre autor-texto-leitor no qual interferem, entre outros aspectos, a situação cultural, política e social de cada leitor e as suas relações intertextuais.

Referências

ALAVA, S. et al. Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais?
Tradução Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
Claudia , Maria de Oliveira Pan, EAD e material didático hipertextual: nossos alunos já se adaptaram a este formato? disponível em http://aveb.univap.br/opencms/opencms/sites/ve2007neo/pt-BR/imagens/27-06-07/Universidade/trabalho_36_mariaclaudia_anais.pdf

RAMAL, A. C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem.
Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Pesquisa Escolar Parceiros na Aprendizagem

educadoresinovadores.com.br
 
A educação está em um processo de mudança e muito se discute entre os profissionais da área como aperfeiçoar as formas de ensino e como utilizar a tecnologia para que essa mudança realmente ocorra. Porém, transformar a prática de ensino em sala de aula não é tão simples.
 
Pensando nisso, a Microsoft Parceiros na Aprendizagem desenvolveu a Pesquisa Escolar “Parceiros na Aprendizagem, já aplicada em diversos países do mundo e agora disponível para o Brasil, para auxiliar a medir e desenvolver o ensino e aprendizado do século 21 em sua escola. Com ela, a equipe gestora da escola e seus professores irão responder perguntas sobre práticas inovadoras de ensino adotadas em sala de aula da sua escola. Após todos os componentes convocados pela unidade escolar preencherem a Pesquisa, será gerado um relatório em 48h com as métricas sobre o uso das TIC’s (Tecnologia da Informação e Comunicação) em sua escola.
O intuito da Pesquisa não é fazer ranking das melhores escolas, mas sim ajudá-las a compreender como está sendo desenvolvido o ensino em sua unidade escolar. Trata-se de um conjunto de ferramentas de pesquisa que as escolas podem utilizar para obter relatórios de dados voltados para a ação, com exemplos reais de como sua escola pode desenvolver as práticas inovadoras de ensino e aprendizagem, para trabalhar as habilidades do século 21 nos alunos.
A Pesquisa é muito simples de ser preenchida, é confidencial e totalmente gratuita, apenas os responsáveis da instituição é que terão acesso aos resultados obtidos através do relatório final. A Microsoft Parceiros na Aprendizagem não irá utilizar e nem divulgar esses dados, que só serão revelados pela própria escola, se esta quiser.
Para saber mais sobre a Pesquisa e iniciá-la em sua escola, entre no site http://www.pilsr.com, e, no canto superior da tela, à direita, mude o país para “Brazil”, assim o idioma será alterado automaticamente para o português.
Leve esta nova ferramenta para sua escola, avalie seu ensino e inove!

Princípios de Aprendizagem

Que o computador pode ser uma grande ferramenta de ensino não há dúvidas. Mas como otimizar o seu uso? Como facilitar a criação de trabalhos escolares, apresentações ou relatórios de pesquisas?
O aplicativo Princípios de Aprendizagem é a resposta para professores e alunos que querem ampliar seu desempenho com a informática. Ao ser instalado no computador, ele carrega novos itens para a barra de ferramentas dos programas Word, Excel e PowerPoint que facilitam a realização de tarefas, tais como inserir símbolos matemáticos e equações nos documentos, encontrar referências bibliográficas para o texto ou adicionar gráficos e diagramas.

O aplicativo Princípios de Aprendizagem é a resposta para professores e alunos que querem ampliar seu desempenho com a informática.
Acesse e baixe:  http://www.conteudoseducacionais.com.br/principios_aprendizagem.asp

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